Parece que em todas as direções não existe nada que possa limitar, colocar um fim, indicando infinitas possibilidades e que na verdade todas as indagações nunca cessam.

A pintura como meio de transmitir uma radiografia do meio, sintética, gráfica, um raio X de percepções numa abstração de algo contínuo e permanente com linhas sugerindo caminhos urbanos para uma sobrevivência de algum destino.

O sentido da alma diante disso tudo em cores e formas como demonstração de que pode sim existir alguma coisa além.

E que parar e contemplar é sinal de rebeldia e ignorância para todo tipo de instituição ou paradigma.